Eu e a minha famelga andamos na apanha da azeitona. Para pôr azeite na mesa. Trabalho árduo, mas que me trás alguma paz. Sempre gostei de campo, sempre fui habituada às lides agrícolas, apesar de ter sido criada na cidade. Contudo, só agora sinto realmente o tão falado efeito de “carregar baterias”. Só agora talvez porque antes não ter as baterias descarregadas. No fim, de baldes cheios, fica uma sensação de realização, de trabalho bem feito. E confesso, quando a cabeça anda cheia de coisas tão complicadas, quase que ambiciono uma vida assim simples.
2006/11/28
2006/11/17
2006/11/16
You are my sunshine :)
Não sei se foste tu… mas antes do almoço tudo estava cinzento. Agora o sol brilha… parece um dia de Primavera. Amo-te.
Era bom ver-te todos os dias ao meio do dia.
Era bom ver-te todos os dias ao meio do dia.
2006/11/15
Não há direito!
Vai uma gaja a Lisboa por um dia, a trabalho, e ao fim ao cabo sempre cria umas certas expectativas. Como por exemplo, ver o Tejo. Ou, VER QQ COISA! É que foi nevoeiro ao chegar, foi nevoeiro ao abalar… A quem é que eu peço uma indemnização?
Por cá tenho andado com pouca inspiração, e prefiro não vir para aqui desfiar as minhas ladainhas. Pelo menos não sempre. Só de vez em quando ;)
2006/11/07
Quem? Eu?
Não deixa de ser giro, quando nos apercebemos que nos estamos a tornar no nosso pai. Pois é... euzinha estou prestes a engolir anos de crítica. E isto é antes de ter uma criança, coisa que altera imediatamente a nossa percepção de educação e pedagogia.
2006/11/06
What a surprise!
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