Eu e a minha famelga andamos na apanha da azeitona. Para pôr azeite na mesa. Trabalho árduo, mas que me trás alguma paz. Sempre gostei de campo, sempre fui habituada às lides agrícolas, apesar de ter sido criada na cidade. Contudo, só agora sinto realmente o tão falado efeito de “carregar baterias”. Só agora talvez porque antes não ter as baterias descarregadas. No fim, de baldes cheios, fica uma sensação de realização, de trabalho bem feito. E confesso, quando a cabeça anda cheia de coisas tão complicadas, quase que ambiciono uma vida assim simples.
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