Gelado de nata (leia-se única coisa doce que há no frigorífico e dispensa) de resto do almoço de domingo. Uma colher. Meia embalagem. Duas gajas.
Lu (enquanto tirava uma colherada generosa para me dar)- Anda cá, a mãe dá.
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Algumas colheradas depois, gelado a derreter.
Nina- Agora é que está a derreter filha.
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Nota- Isto não foi combinado e aconteceu com largos minutos de distância.
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