2006/07/12

Apdeite

Pois é, larguei uma bomba na blogosfera e fugi para parte incerta. Não foi minha intenção, perdão aos visitantes da pensão estrelinha.

Bem, naquele dia estava mesmo mal por questões laborais (il lavoro, siempre il lavoro) mas como não há mal que sempre dure, já me passou. Como tal quero aqui referir as coisas boas e as coisas más de que falava, para que não restem mal entendidos. Para isso vou recorrer ao diário de bordo de Nina (isto de falar na 3ª pessoa tem piada).

Dia 30/06- Nina e Lu finalmente recebem a tão esperada visita de altas individualidades da blogosfera nacional, quiçá talvez do país. Assim se iniciou um fim de semana de tertúlia, amena cavaqueira (para aqueles que não sabem o que é uma tertúlia), futebol (o que eu gosto de ver a nossa selecção a vencer os bifes), caracolada caseira (sim, nós cozinhamos os nosso próprios caracóis – calma Caracolinha, sei que são as 1ªs visitas que nos fazes, mas não vale a pena te assustares), karaoke, praia e passeio pelas típicas ruas de Loulé. Às meninas do cacao, um obrigada pela visita. Ficou um mundo por vos mostrar, mas o tempo (cronológico digo) é assim...

Dia 02/07- Após abalada das visitas, Nina e Lu, acompanhadas pela Flor74 e sua ragazza rumam a um festival de exotismo e encanto: Festival Med em Loulé. O ambiente é indescritível, parece impossível que more em Loulé há 3 anos e que nunca tenha vindo a este festival. Fomos transportadas para Marrocos, Argélia, Grécia... sei lá que mais. Fizemos os nossos nomes em Árabe, comemos couscous, bebemos sangria de morango, ouvimos música espectacular pelos Marenostrum e a Orquestra Nacional de Barbés (Argélia), vimos teatro de rua... uma noite de moiras encantadas. Que por falar nisso é outra festa a não perder e que já não deve tardar por aí.

Semana de 03 a 07/07- Semana do demo. Motivo: trabalho claro. Para esquecer. Tristeza por perdermos o comboio para a final no Mundial... estava cheia de considerações para tecer sobre futebol, mas é melhor ir coser meias. E mais coisas más não conto. Porque as más são para esquecer.

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