In yesterday’s LGBT Parenting Roundup, I mentioned the two gay dads who had run into difficulties bringing their son, born in Ukraine to a surrogate, into Belgium to live with them. The boy has lived in an orphanage for over a year because of Belgian surrogacy laws that kept him from his fathers.
Good news. Laurent Ghilain and Peter Meurrens have now brought their son home. Thanks to Andy Towle for keeping track of their story. Below, via Andy, is the video of their reunion. It’s in French, but the love shows through."
4 comentários:
Olha, só tenho a dizer que o nosso país é frangalho mas que os outros ditos "mais evoluídos" que o nosso não deixam de ser limitados. É uma coisa que a mim não me cabe na cabeça: mas será que as crianças são mesmo mais felizes nos orfanatos? Caramba, por duas mães ou dois pais, penso que vale bem mais a pena do que viver num ambiente unânime de sentimento de rejeição social.
Anita, neste caso os pais são Belgas, mas recorreram a uma barriga de aluguer na Ucrânia, ou seja é uma país que está longe de estar mais evoluído. Foi justamente aí que residiu o problema: barraram a saída do bebé e os pais tiveram que sair do país. No entanto um dos pais, é realmente o pai biológico do bebé o que leva a questionar a legitimidade de o impedirem de sair do país com o filho, uma vez que "creio" que a progenitora prescindiu dos seus direitos maternais.
Rectificação Anita. é o que dá ler as coisas a fugir e por outro lado, a minha fraca compreensão da Língua Francesa. As autoridades Belas é que não concederam passaporte Belga ao bebé.
Noticia um pouco mais extensa aqui_
http://www.dosmanzanas.com/2011/02/el-pequeno-samuel-ya-esta-con-sus-papas.html
pois, eu percebi o segmento todo em francês, daí ter dito que não achava correcto barrarem o sistema à criança uma vez que o pai biológico é belga.
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