2010/06/26
2010/06/24
Só vos digo...
... está a ser extremamente difícil trabalhar desde sexta-feira!!!
(quem me viu, e quem me vê)
2010/06/21
The birds and the bees
Chegadas a casa, eu e a Maria lemos 2 historinhas e depois sentamo-nos no sofá a ver desenhos animados (manecos). Na minha pose de relax sobressai a minha bocha, aka pança, pneu, barriga.
A Maria desvia a atenção da televisão, levanta-me a t-shirt e diz:
"mamã bebé baíga!"
"Não Maria, a mamã não tem bebé na barriga."
"Tem tem" diz com um ar muito seguro.
"Não tem nada!" e pronto a conversa ficou por ali.
Depois do jantar, estavamos já na fruta, diz ela:
"A Baía tem bebé baíga!"
"Não tem nada! O que a Maria tem na barriga é massinha e banana"
"Na nã, Baía bebé baíga. Dois! Bebés masha, nana na baíga. Baía papou bebé naaaaaaaande. Ashim, tchhhhh."
Há uma mamã da sala da escola dela que está grávida. A vizinha de baixo está grávida. A criança questiona os porquês da vida. O resultado está à vista.
A Maria desvia a atenção da televisão, levanta-me a t-shirt e diz:
"mamã bebé baíga!"
"Não Maria, a mamã não tem bebé na barriga."
"Tem tem" diz com um ar muito seguro.
"Não tem nada!" e pronto a conversa ficou por ali.
Depois do jantar, estavamos já na fruta, diz ela:
"A Baía tem bebé baíga!"
"Não tem nada! O que a Maria tem na barriga é massinha e banana"
"Na nã, Baía bebé baíga. Dois! Bebés masha, nana na baíga. Baía papou bebé naaaaaaaande. Ashim, tchhhhh."
Há uma mamã da sala da escola dela que está grávida. A vizinha de baixo está grávida. A criança questiona os porquês da vida. O resultado está à vista.
2010/06/18
18 de Junho de 2010
No dia em que fazemos 13 anos juntas, encontramo-nos sentadas na sala de espera da Loja do Cidadão. As pernas tremem, o coração migrou para outro sitio, mais perto da boca talvez e lutamos para manter o pequeno-almoço nos nossos estômagos. Enquanto esperamos que chamem pela nossa senha, pensamos quando foi a última vez que sentimos aquele frio no estômago, aquela eminencia de vómito (sensação tão romântica). Quando a Lu foi chamada ao Tribunal de Menores para averiguação da paternidade, quando naquela manhã cedo fomos para o hospital para o nascimento da Maria, cada vez que íamos a BCN para mais uma consulta, mais uma tentativa.
Um bip anuncia que chegou a nossa vez e eu juro que de repente as minhas pernas pesaram chumbo.
Sentámo-nos em frente à senhora do registo. Está carrancuda, o último utente não saiu de lá muito satisfeito.
"Ai ai", penso eu.
"Gostariamos de marcar a data do nosso casamento." diz a Lu.
Nada. Nem um pestanejo.
"Espere lá, eu conheço-a! "Diz a senhora.
"Ai ai", penso eu.
"Fui eu que registei a sua menina" e abre um sorriso enquanto fica toda corada.
Rimo-nos todas "Que giro!".
"Já deve estar grande! Tem que idade agora?"
"2 anos"
E pronto, a partir daí foi sacar dos cartões do cidadão, ela tem que pedir a activação informática do nosso cartão, seja lá o que for que isso significa.
"Então e já têm dia e local?"
"Sim, gostaríamos ver se é possível marcar para dia 21 de Agosto e temos um local em vista, falta ainda confirmar."
"Ora deixe cá ver na agenda... já devo ter qualquer coisa para o dia 21 de Agosto... flip flip flip, olhe, não! Ainda está todo livre! Querem a que horas?"
"Se for possível, gostaríamos por volta das 16h"
"Pronto, marcado (escreve na agenda) ... casamento da Lu e Nina... dêem-me os vossos números de telefone, aqui está o meu. Quando tiverem a certeza do local dêem-me um toque para formalizarmos tudo."
Saímos de lá com o sorriso mais estúpido do mundo, aquele que muitas vezes esqueço que tenho.
"Vês Nina, vês como somos sortudas?"
"Nunca tive sorte até te ter na minha vida."
Já só pensamos em convidados, vestidos, ementas, decoração, mesas, cadeiras, quintas e toda a parafernália. Felizes, meu Deus, como nunca pensei que um casamento me fosse fazer. No fundo tinha uma gaja que ansiava casar dentro de mim, e pelos vistos não sabia.
VAMOS CASAR!
PS- Amig@s que nos lêem. Muitos ainda não foram convidad@s, pois ainda estão muito detalhes por apurar. Assim que nos for possível iremos contactá-l@s já com todas as informações.
Um bip anuncia que chegou a nossa vez e eu juro que de repente as minhas pernas pesaram chumbo.
Sentámo-nos em frente à senhora do registo. Está carrancuda, o último utente não saiu de lá muito satisfeito.
"Ai ai", penso eu.
"Gostariamos de marcar a data do nosso casamento." diz a Lu.
Nada. Nem um pestanejo.
"Espere lá, eu conheço-a! "Diz a senhora.
"Ai ai", penso eu.
"Fui eu que registei a sua menina" e abre um sorriso enquanto fica toda corada.
Rimo-nos todas "Que giro!".
"Já deve estar grande! Tem que idade agora?"
"2 anos"
E pronto, a partir daí foi sacar dos cartões do cidadão, ela tem que pedir a activação informática do nosso cartão, seja lá o que for que isso significa.
"Então e já têm dia e local?"
"Sim, gostaríamos ver se é possível marcar para dia 21 de Agosto e temos um local em vista, falta ainda confirmar."
"Ora deixe cá ver na agenda... já devo ter qualquer coisa para o dia 21 de Agosto... flip flip flip, olhe, não! Ainda está todo livre! Querem a que horas?"
"Se for possível, gostaríamos por volta das 16h"
"Pronto, marcado (escreve na agenda) ... casamento da Lu e Nina... dêem-me os vossos números de telefone, aqui está o meu. Quando tiverem a certeza do local dêem-me um toque para formalizarmos tudo."
Saímos de lá com o sorriso mais estúpido do mundo, aquele que muitas vezes esqueço que tenho.
"Vês Nina, vês como somos sortudas?"
"Nunca tive sorte até te ter na minha vida."
Já só pensamos em convidados, vestidos, ementas, decoração, mesas, cadeiras, quintas e toda a parafernália. Felizes, meu Deus, como nunca pensei que um casamento me fosse fazer. No fundo tinha uma gaja que ansiava casar dentro de mim, e pelos vistos não sabia.
VAMOS CASAR!
PS- Amig@s que nos lêem. Muitos ainda não foram convidad@s, pois ainda estão muito detalhes por apurar. Assim que nos for possível iremos contactá-l@s já com todas as informações.
2010/06/11
2010/06/01
We are family - Blogging for LGBT Families

É curioso parar hoje para pensar no nosso percurso. Em 1997, pensávamos que esta relação não teria futuro, tínhamos sobretudo muito medo deste "novo mundo desconhecido" e (particularmente eu) debruçavamo-nos sobre todas as dificuldades que teríamos que enfrentar enquanto lésbicas. Lembro-me que uma das minhas principais preocupações residia em saber que a Lu sempre quis ser mãe, e que a nossa relação impossibilitava a concretização desse sonho (pensava eu). Lembro-me de dizer-lhe que não era justo que ela tivesse que abdicar dele.
Começámos a viver a nossa relação dia-a-dia, passo-a-passo a construir o nosso futuro, a nossa própria definição de "nós". A dado momento tornou-se óbvio que "nós" era algo para ficar. E então "nós" comprámos casa, "nós" adoptamos 3 gatos.
Em 2005, "nós", após 8 anos de muito pensar sobre o assunto, decidimos que não tínhamos que abdicar de nenhum sonho, e assim na impossibilidade de o concretizar em Portugal, encaminhámo-nos para Espanha para tentarmos engravidar (isto é giro de dizer - pobre Lu, ela é que teve as cãibras, as pernas pesadas, a enoooooorme barriga e eu aplico o plural!). De 2005 a 2007 foi um longo processo de injecções hormonais, exames, viagens a Barcelona, uma gravidez à primeira, um aborto e mais tentativas, sempre "mais uma vez", "mais uma vez" até em 2007 finalmente, quando o desespero era mais que muito, a Lu ficou grávida. Sustemos a respiração durante 5 meses, temendo que algo voltasse a acontecer até que todas as análises confirmaram que a bebé estava bem.
Assim, a 29 de Janeiro de 2008, nasceu a nossa mais-que-tudo Maria Carolina. Levei tanto tempo a imaginar como seria ter uma pequena criatura a correr pela casa fora, a puxar-me as calças enquanto eu cozinhava e agora quando paro para pensar, não consigo imaginar as nossas vidas sem ela.
Hoje, dia 1 de Julho, é o Blogging for LGBT Families Day. É também o Dia da Criança em Portugal (O Dia Mundial da Criança, oficialmente, é 20 de novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança, Wikipedia). Ontem, alcançamos o direito a casarmos em Portugal, pois a Lei 09/2010 foi publicada. É muita efeméride junta!
A grande questão do momento é: que raio vou eu vestir no casamento???
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It´s funny to stop and thing about our path, today of all days. Back in 1997, we thought this relation had no future, we were very scared about this "new and unknown world" and - specially me- gave a lot of thought about all the difficulties we would have to face, as lesbians. I recall that one of my main concerns lies on knowing that Lu always wanted to be a mother, and that our relation made that dream impossible to come true (so I thought back then). I told her day after day that it was unfair that she had to give up that dream.
So we started to live our relation on daily base, step-by-step, building our future, our own definition of "we". At some point, it was obvious that "we" was something to stay. And so, "we" bought a home, "we" adopted 3 cats.
In 2005 "we" - after given a lot of thought about it- decided that we didn't had to give up any dream, so facing the impossibility of achieving it in Portugal, we ahead up to Spain to try to get ourselves pregnant through Anonymous Donor Insemination (its funny to say "ourselves" - pour Lu, she was the one with cramps, heavy legs and a huge, huuuuuge belly). From 2005 to 2007 it was a long path of hormonal injections, exams, trips to Barcelona, and always "one more time", "one more time" till 2007, when finally, we were getting pretty desperate. Lu got pregnant. We hold our breaths for 5 months, fearing that something wrong would happen again, till that all tests confirmed that our baby was all right.
So, on the 29th of January 2008, our sugar-honey-bunny Maria Carolina was born. I had always tried to imagine how it would be, to have a little one, running up and down at home, and pulling my jeans while I was cooking, and suddenly I stop, and realize that now, I just can't imagine our lives without her.
Today, 1st June, it's Blogging for LGBT Families Day. It's also Children's Day, here in Portugal. And yesterday, the 31st May, we achieved the right to get married since the bill 09/2010 was published. In 5 days time we can start all the paperwork. This is a whole lot of events!!!
The big question now is: What the hell am I going to wear for my wedding???
2010/05/31
Reflexo de Pavlov(a)
Sem tempo, nenhum mesmo. Com um cansaço enorme em cima. A dever umas horas ao sono. Acordar com os olhos vermelhos como os do Coelhinho da Duracel.
Mas a vida tem que ter doce também. E sempre se arranja 40 min para fazer isto (pela primeira vez) no fim de uma sexta-feira atribulada. Uma das melhores terapias que estou a encontrar é a cozinha, sempre que não é por obrigação. E segundo me dizem, o primeiro merengue nunca se esquece. Este foi o primeiro verdadeiro merengue (tartes merengadas não contam). Indescritível, modéstia à parte!
PS- o problema de experimentar coisas novas doces, é depois ter que as comer todas. Sim, isso consegue ser um problema ;)
2010/05/18
Agora a sério...
Após o SIM do presidente da republica (com letra pequena, que ele há gente que não merece maiúsculas), agora é só esperar publicação da lei em Diário da República e começar a corrida ao casamento. Espero que haja muitos sim's por aí e que este Verão seja repleto de alianças da cor do arco-íris.
E sim, hoje é o meu aniversário, faço uns redondos 35 anos, mas o juizo ainda não chegou cá. Deve ter sido enviado em correio normal e se calhar extraviou-se. O dia é de sol e embora se trabalhe, planeia-se uma tarde à beira mar, o que é sempre bom.
E sim, hoje é o meu aniversário, faço uns redondos 35 anos, mas o juizo ainda não chegou cá. Deve ter sido enviado em correio normal e se calhar extraviou-se. O dia é de sol e embora se trabalhe, planeia-se uma tarde à beira mar, o que é sempre bom.
Reacções possiveis ao comunicado do PR III
Epá, tu és même um magane! Atã nã é que o marafade dum rai lembrô-se dos mê anos e nem esperô por hoj! Eh deb, obrigadinha cumpade, espere que o mê filhe seja um moce! Vais ver! Vou chamar-lhe Anibal e mande a foto e um morgade de figue para o palace onde tu moras com um pedide para seres o padrinhe. Este home é même um folião. Tu queres é ir ao casoire né? Vai treinande o corridinhe!
Reacções possiveis ao comunicado do PR II
Primo Ninibal, estranhei ver-te ontem tão mal encarado... tou preocupada contigo moss. Estás outra vez com prisão de ventre ou com ataques de azia? Sabes que isso é saudades do nosso Algarve, não é? O que tu precisas é de um figo seco acompanhado por umas amêndoas algarvias e um copito de aguardente de medronho. Vem daí brindar ao meu casamento pá!
Reacções possiveis ao comunicado do PR I
2010/05/10
2010/04/30
I feel like crap
Tosse irritativa e irritantes há uma semana, dor de cabeça e de costas de tanto tossir e XARAAAAAAM, uma "exacerbação da asma" (mas os médicos de hoje em dia já não sabem fazer um diagnóstico como deve de ser???). Tarde de ontem passada em salas de espera, RX, aerossóis e ala para casa com um antibiótico. No meio disto tudo só queria: descansar um pouco, voltar a ter olfacto, voltar a ter apetit... espera... voltar a ter apetite não é preciso. Ok, para serem 3 coisas, posso acrescentar "que os broncospasmos contem como abdominais"? Posso? É que o Verão está aí e dava tanto jeito...
2010/04/28
Os pais... ai os pais...
Força, muita força é que te desejo. Poderá ser difícil. Poderá até não ser tão difícil como tu imaginas. Mas é necessário. Eu silenciei as palavras que precisava dizer, por achar que tudo estaria bem neste acordo "tu não dizes, eu não pergunto". Achei que estaria a ser altruista, por não lhes obrigar a essa conversa, logo esta familia tão pouco dada a falar sobre as coisas importantes. Fui também egoista, pois ao fazê-lo estava primordialmente a proteger-me do que poderia vir a ouvir. E fi-lo durante 10 anos. Afinal, ambas coabitámos com os meus pais, e após mudar para casa própria os convites para visita ou eventos familiares eram sempre extendidos à Lu, ao ponto de se terem tornado desnecessários porque seria óbvio que ela estaria presente. Para quê, falar? Certo?
Errado. Tu precisas, independentemente de ser custoso ou não, de o fazer. Porque agora pode ser difícil, mas os teus pais irão passar pelas fases normais do processo até chegar à aceitação. E quando chegar aí, será muito, muito bom. A melhor conquista que tu poderás alcançar, querida Orquídea. E a desconstrução dessa dúvida que persiste em ti, é necessária. Para tua sanidade. Eu soube que eles sabiam, 5 meses antes da minha mãe morrer. E foram os melhores 5 meses da minha vida. A minha mãe sabia, e por muito difícil que tivesse sido compreender e aceitar isso, ela amou-me o suficiente para aceitar (me). E o meu pai, lá com o seu jeito disse "já me chatei muito, agora não me quero chatear com mais nada na vida". E eu de repente tinha superpoderes. Tinha a meu lado a mulher que amo, que estava grávida da nossa tão esperada filha, e os meus pais aceitavam-me. Os meus medos e dar ouvidos aos meus irmãos que me diziam que não tinha o direito de fazer os meus pais passarem por isso, impediram-me de me sentir uma super mulher durante, não digo 10, mas 5 anos seguramente.
Portanto querida Orquídea, quando tiver que ser, será. Mas tem fé neles e em ti.
Errado. Tu precisas, independentemente de ser custoso ou não, de o fazer. Porque agora pode ser difícil, mas os teus pais irão passar pelas fases normais do processo até chegar à aceitação. E quando chegar aí, será muito, muito bom. A melhor conquista que tu poderás alcançar, querida Orquídea. E a desconstrução dessa dúvida que persiste em ti, é necessária. Para tua sanidade. Eu soube que eles sabiam, 5 meses antes da minha mãe morrer. E foram os melhores 5 meses da minha vida. A minha mãe sabia, e por muito difícil que tivesse sido compreender e aceitar isso, ela amou-me o suficiente para aceitar (me). E o meu pai, lá com o seu jeito disse "já me chatei muito, agora não me quero chatear com mais nada na vida". E eu de repente tinha superpoderes. Tinha a meu lado a mulher que amo, que estava grávida da nossa tão esperada filha, e os meus pais aceitavam-me. Os meus medos e dar ouvidos aos meus irmãos que me diziam que não tinha o direito de fazer os meus pais passarem por isso, impediram-me de me sentir uma super mulher durante, não digo 10, mas 5 anos seguramente.
Portanto querida Orquídea, quando tiver que ser, será. Mas tem fé neles e em ti.
Multiplicação de pais
Para quem não viu, aqui fica a reportagem na integra. Excelente peça, devo dizer, a melhor que vi até ao momento. Um orgulho imenso naquelas pessoas!
2010/04/27
Mudança de e-mail
O e-mail da minha conta do blogger é do iol. E já há bastante tempo que ando com imensos problemas com a conta de e-mail do iol. Recebo spam com frequência, de todo o tipo e feitio, a um ritmo alucinante que me atafulha a caixa de entrada. É frequente eu perder e-mails, só dar conta passado meses, etc. Por esse motivo e porque é uma dor de cabeça o e-mail do iol, não o consulto com frequência. Demora uma eternidade a fazer uma coisa simples como abrir e-mail, mover para a caixa de spam, esvaziar lixeira e afins.
Há questão de dias, decidi criar uma nova conta de e-mail, da gmail, para poder articular melhor as comunicações do blog. Importei todos os e-mails da conta do iol para o gmail. Acabaram-se os problemas. Bem todos, todos não... o e-mail de login do blog continua a ser o do iol e acho que não consigo mudar isto. Portanto dentro de menos de 30 dias, todos os e-mails que forem enviados para o iol, não serão reencaminhados para o gmail.
Assim, aproveito para avisar a tod@s que o novo e-mail do Oxalá é: nina.oxala@gmail.com
Há questão de dias, decidi criar uma nova conta de e-mail, da gmail, para poder articular melhor as comunicações do blog. Importei todos os e-mails da conta do iol para o gmail. Acabaram-se os problemas. Bem todos, todos não... o e-mail de login do blog continua a ser o do iol e acho que não consigo mudar isto. Portanto dentro de menos de 30 dias, todos os e-mails que forem enviados para o iol, não serão reencaminhados para o gmail.
Assim, aproveito para avisar a tod@s que o novo e-mail do Oxalá é: nina.oxala@gmail.com
"Multiplicação de Pais", Grande Reportagem
Nós começámos a sonhar quando vimos pela primeira vez o filme "Amor no Feminino", particularmente a história protagonizada pelas personagens da Ellen DeGeneres e da Sharon Stone, e pouco depois lemos um paper do Clube Safo, redigido pela Fabíola Neto Cardoso, que nos fez ver que não, não era ficção cientifica, que não era algo inatingível. A inseminação artificial caseira não foi a nossa opção, preferimos recorrer a uma clínica e a um dador anónimo, porém foi o exemplo da Fabíola que nos inspirou.
A ver, hoje, na sic, às 21:05h .
A ver, hoje, na sic, às 21:05h .
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