2011/12/31
2011/12/30
2011/11/28
2011/11/26
God save the Queen
2011/11/23
2011/11/20
2011/11/15
no hables si lo que vas a decir no es más hermoso que el silencio
2011/11/10
Triste
2011/11/07
Resumo de fds
É muito bom pensar que este Natal vamos ter um pouco mais de desafogo lá em casa, sem contar os tostões. Que seja o primeiro de muitos! E que melhore para todos. Este desespero colectivo não pode ser uma coisa boa.
2011/11/05
2011/11/02
Já me fazia falta o Outono
2011/11/01
2011/07/27
2011/07/19
Mudasti
Na verdade, aquelas 2 letrinhas abaixo mudaram mesmo a minha vida. As letrinhas eram CV. Atualizei o meu Curriculum e enviei para 1 anúncio de emprego. E consegui o emprego! Na hora que soube foi a hora que meti a carta de rescisão do meu antigo emprego.
Esse antigo emprego deu-me muita coisa boa durante algum tempo, deu-me a possibilidade de comprar casa, comprar carro, constituir família... mas teve um preço. Transformou-me enquanto pessoa em algo que não gosto, atormentava-me a toda a hora, uma pressão intolerável, injustiças atrás de injustiças e para cúmulo, nos últimos anos andei sempre com 1 mês, 1 mês e meio, 2 meses de salários em atraso. Nunca mais que 2 meses, pois senão os trabalhadores poderiam rescindir por justa causa. Foram 10 anos, muitos dos quais mesmo não sendo perfeitos, mesmo sofrendo, acreditei que poderia fazer uma diferença e que poderia através do meu trabalho, do meu método, melhorar a organização da empresa. Desde à 3 anos que vi o que consegui implementar no departamento que chefiei, ser comprometido por uma ganância louca, desmedida, uma desorganização contaminante que se alastrou como um cancro naquela empresa. O "bom" exemplo vinha de cima, não havia nada a fazer. Fui perdendo a capacidade de acreditar, primeiro na empresa, depois em mim.
No momento que mais estava em baixo, surgiu uma oportunidade e por incrível que pareça, a rapariga do copo meio vazio, começou a vê-lo meio cheio. Acreditei, apostei e ganhei! Tudo indica que o novo emprego vai ser melhor em todos os aspetos. Muita responsabilidade, mas tudo programável. Creio que lá, até vou respirar melhor e talvez deixe de ser asmática e sofrer do estômago. Tudo pode acontecer!
Já dei o devido tempo à casa, como se costuma dizer. Agora estou a gozar férias. Em Agosto nova vida. Ou melhor dizendo, desde agora nova vida, que nestas férias vou tomar muito banho de sal, para purgar a amargura, purificar a alma. Não vou para o Tibete, mas vou encontrar-me. Vou tornar-me uma pessoa melhor, vou ser mais feliz, mais doce e mais magra, pintar as unhas, vestir saias. Só não me vou tornar loira. Isso não, que não fica bem com a minha tez de pele.
2011/07/04
Keep the good stuff in, let the bad stuff out
Às vezes dá-me saudades de certos momentos, vividos com certas pessoas que já não estão na minha vida. Depois reparo que aquelas pessoas já não existem, não como eram naqueles momentos e definitivamente não gosto das pessoas em que se tornaram. E fico tranquila, foram bons momentos, vividos com boas pessoas... que já não existem. ponto
ps- sim, decidi voltar. e com boas notícias que quero contar em breve.2011/04/05
Eis senão quando...
Espero, sinceramente espero, que isto seja o Universo a dizer-me que as coisas correm mal, mas que podem acabar bem.
Da próxima vez
Resultado, a cabeça de impressão foi à vida. Orçamento de reparação? Equivale ao preço de uma impressora nova. Nice!
(Pouco tempo, pouco a acrescentar. Estamos bem. Podiamos estar melhor. Tipo... se saísse o Euromilhões :p)
2011/03/20
Com duas letrinhas apenas...
(como é gíria dos engenheiros, o meu coeficiente de cagaço tem sido significativamente elevado, sempre a jogar pelo seguro. Talvez seja altura de o reduzir e abanar as estruturas um pouco.)
2011/03/14
2011/03/10
Bom de se ouvir
2011/03/04
Apaixonei-me de novo
E a propósito de vir aqui fazer este post e informar que a minha mais que tudo, a minha metade da laranja, celebra hoje o seu primeiro aniversário com uma reluzente aliança de ouro no dedo (és minha!) quando vejo este post na lista de leitura do meu painel. Ora ide ler, que está lá tudo. E menciono isto porque é sexta-feira, é aniversário da Lu e porque me estou a apaixonar de novo por ela. Todos os dias apaixono-me outra vez por ela. Posso não ter muitas certezas na vida, mas tenho a certeza que a vida... quero vivê-la com a Lu. E com a Maria que nos enche os dias. E se calhar com mais alguém que ainda por cá não está, mas está perto, eu sei... a Maria fala dele (e com ele) todos os dias.
2011/03/03
ontem, hoje e amanhã...
Madredeus - Oxala
Enviado por paleopale. - Clipes, entrevista dos artistas, shows e muito mais.
Vocês nem imaginam...
Chego a casa à hora do almoço e lá estão as duas enroscadas a dormitar na caminha. Nem levantam a cabeça.
Também eu queria estar enroscada a dormitar com a minha gata. or whatever.
2011/03/02
Boas notícia
Ficamos um bocado esperançadas quando lemos o relatório da eco e o médico de família veio a confirmar: na opinião dele não há necessidade de a submeter já a uma intervenção cirúrgica. Temos que a vigiar, não deixar pegar em coisas demasiado pesadas e em principio isto não lhe vai dar chatices por muito tempo. Depois é ir reavaliando a situação à medida que vai crescendo.
Ainda nos falta falar com a pediatra, que é em quem realmente confiamos, mas creio que a resposta será a mesma.
Para já a Maria está avisada que não deve fazer birras, porque lhe fazem mal à barriga.
M- Tás tiste, mamã?
N- Sim, estou.
M- Poquê?
N- Porque um colega mau fez-me mal.
M- (muito firme e decidida) Oia, eu vou zangar com o teu colega. Vou chegar ao pé dele e grrr, aranhá-lo. E depois fecha pota e ele não vai entar em casa.
N- Dás miminhos a mim quando chegarmos a casa?
M- Sim, pode ser. E deixo bincar com os meus binquedos!
Após este diálogo tive que me conter para não chorar. A minha menina valente.
Hoje fui buscá-la novamente. Dei com ela a medir-me. Longe de mim imaginar:
M- Mãe, o menino fez mal?
N- (surpreendida) Não.
M- Tu fechaste a pota?
N- ( bling, fez-se luz) SIMMM, fechei!!!
M- Eu disse isso. (visivelmente satisfeita por resolver o meu problema).
N- Pois disseste! Obrigada por me ajudares!!!
Não tenho palavras para o orgulho que tenho nela. Tenho que me lembrar que não é ela que tem que me defender. E que ela me observa.
Uma história lixada, com final feliz
In yesterday’s LGBT Parenting Roundup, I mentioned the two gay dads who had run into difficulties bringing their son, born in Ukraine to a surrogate, into Belgium to live with them. The boy has lived in an orphanage for over a year because of Belgian surrogacy laws that kept him from his fathers.
Good news. Laurent Ghilain and Peter Meurrens have now brought their son home. Thanks to Andy Towle for keeping track of their story. Below, via Andy, is the video of their reunion. It’s in French, but the love shows through."
(fiz aqui uma balburdia no copy/paste. Já rectificado).
Mais do que a incompetência: a mentira, a má fé, a chantagem.
Quando tudo se une, só há uma alternativa: desejar boa sorte e siga.
Subscrevo por completo, mas por cá, a sobrevivência implica ceder a chantagens e mobbing. Um dia ...
2011/02/28
O lugar das coisas
2011/02/24
não fui ao cemitério. não consegui, não tive tempo, aliás nunca tenho. sei o que parece para quem não vê as minhas flores lá. pouco interessa. o local para adorá-la não é onde jazem os seus restos. é no meu coração, onde vive todos os dias, todos os segundos da minha vida. na minha carne e anémico sangue.
2011/02/23
2011/02/22
O sofrimento é absolutamente desnecessário. Assim como os packs em que é muitas vezes fornecido.
Ou então sou só eu, que sou de uma resiliência muito próxima de zero. Talvez tenha visto demasiado MacGyvers's.
Sessão parentalidades LGBT
2011/02/18
Tornem-se dadores de medula
2011/02/17
Não é uma retroescavadora . É um abre-valas.
Vivo no aqui e agora. Quero estar presente para quem me ama, para quem me tem por companheira, quem precisa de mim para crescer . O tempo passa demasiado rápido e não quero olhar um dia para trás e ver que estive embrenhada em "ses" e "porquês" e não estive lá para elas. A Lu e a Maria merecem melhor. Eu mereço melhor.
E o trabalhão que isto dá, hein? É como andar na corda bamba. Em Outubro o que suei para dizer ao meu pai que tinha comprado um carro novo. Quase que lhe pedi desculpa!
C'a impertinência
2011/02/16
2011/02/15
My Valentine's...
2011/02/09
Beach Boys - Wouldn't It Be Nice (1966)
Enviado por Salut-les-copains. - Explore outros vídeos de música.
2011/02/08
2011/02/07
2011/02/04
Boas Notícias!
Famílias LGBT – Elisabet Vendrell e Mercè Falguera – estarão em Portugal dias 26 (Lisboa) e 27 de Fevereiro (Porto) para falar de Parentalidades LGBT
Aguardo ansiosamente mais informações sobre este evento no site da Amplos. A não perder!Descobri recentemente o site da ILGA dedicado aos assuntos da famílias homoparentais: Famílias Arco-Irís . Um excelente site, que muita falta fazia por terras lusas.
Ao explorar o site hoje, descobri uma coisa que me deixou, como a música da Shakira (loca, loca, loca): Quarto encontro de famílias lgbt, em Cáceres, Espanha, evento aberto também a famílias portuguesas. Informações no site Famílias Arco-Íris ou aqui. Eu estou em pulgas. Eu quero ir!!!
A festa de aniversário
Assim, fizemos os convites. Sentámo-nos com a Maria e pintámos, recortámos, colámos.
"Para confirmares a tua presença, contacta com as minhas mamãs:
Nina - 9********
Lu - 9********"
Ok, para os mais distraídos, a coisa já está preto no branco. Agora quem quer vai, quem não quer, não vai. Entregámos os convites na escola e passado um par de dias, as mamãs e papás dos coleguinhas da Maria começaram a confirmar, perguntar direcções, etc.
Tirámos um dia de férias para fazer tudo na véspera. Levámos dia e meio de roda da cozinha. Bolos, bolinhos, gelatina, pudim, mousse de chocolate, quiches, tortilha, salada de fruta, as belas das sandes de pão de forma. Fizemos o bolo de aniversário da Maria de dois andares: o
À hora combinada começaram a chegar os convidados. A Maria estava radiante por receber os amiguinhos em casa. O primeiro de todos até flores trazia. Quase que derreti ao ver o puto todo empertigado a subir as escadas e a segurar o ramo. Um após o outro, chegaram todos os que confirmaram. 11 crianças no total, cada um acompanhado pelo menos por um dos pais. O preferido da Maria, bem giro por sinal, vem com uma mais valia: o mano, um bebé de 1 ano que faz as delicias da Maria.
As conversas começaram a fluir, em redor das crianças, das dificuldades em conseguir infantário, das manhas da criançada. As mamãs reúnem-se num canto a falar de gravidez, das artimanhas para tentar conceber uma menina. A educadora da Maria, que também veio mais o seu filhote, começa a mandar-me bocas dizendo que está na hora de dar um mano à Maria (a Maria pede todos os dias um mano, a maior parte das vezes diz que tem um mano, mas que está "lá ao fuuuuuuuundo!).
Os miúdos brincam, o quarto da Maria está de pantanas, mas quero lá saber. Às vezes pegam-se pela posse de um brinquedo, ou pela abertura das prendas (que se quer comunitária, para que haja paz no mundo... pelo menos naquele metro quadrado do mundo). Às tantas a Maria interrompe uma conversa que eu estou a ter com outras mães. Chega ao pé de mim muito aflita: "Mãe, mãe... anda cá VER!" Vou com ela até ao seu quarto. Vira-se para mim e diz: "Olha pa isto!!!" abre os braços mostrando o cenário dantesco do quarto dela e pousa as mãos nas ancas. Não há um sitio onde pousar um pé sem pisar algo. Rio-me e digo-lhe "Não faz mal Maria, depois da festa arrumamos. Agora vai brincar com os teus amigos."
Chega a hora do bolo.
A festa começou às 15h. Passadas 3 horas ainda ninguém deu sinal de se querer ir embora. Os adultos começaram a abrir alguns balões, aspirar o hélio e a falar como se
Ainda custa a acreditar como foi boa a festa. Lotação esgotada. Cerca de 35 pessoas (ou mais) simultaneamente na nossa casa foi um record tipo quantas pessoas cabem num Twingo. Ter aqueles pais ali, a elogiarem a nossa casa, a nossa comida, até fotografias nossas... sentir a aceitação por parte deles, ver como se divertiram, não foram ali apenas cumprir um frete "agora fico aqui uma hora ou duas e depois vamos embora" foi uma sensação indescritivelmente boa. A alegria, a expectativa, a loucura na cara da Maria fez valer tudo.
Adenda - postar às tantas da madrugada, tem destas coisas: erros. Estão aí em cima, bem marcados. Já me flagelei e vou escrever cada palavra 10 vezes como na primária.
2011/01/29
3 Anos
O parto, induzido porque a Maria não se decidia a sair, estava programado para dia 28. Passamos a tarde juntas, a Lu ligada a soro com pozinhos de perlimpimpim, a fazer piscinas no corredor do hospital, para sentir menos dores, para não estar deitada, para facilitar-acelerar whatever, o trabalho de parto. As enfermeiras, umas queridas, no meio da azafama iam deitando um olhar e um sorriso de quando em quando até que ao verem a regularidade com que a Lu parava e se encostava à parede, deram indicação para a Lu entrar para a sala de partos. Eram 20:30h mais ou menos. Eu tive que esperar cá fora no átrio mais ou menos meia hora para lhe administrarem a epidural.
O resto da noite foi intercalada entre estarmos sozinhas na sala de partos (que não imaginava tão pequena) e termos 3-4 pessoas de roda da Lu, todas com cara de "isto não vai lá assim, mas já agora aguenta-te e faz força na mesma, porque as salas de cesariana estão ocupadas". Durou este tango até cerca das 11:30h, quando a finalmente a mandaram para cesariana. Deixei a minha bata verde pendurada no cabide que me indicaram e voltei para o átrio.
Não tinha jantado (nem a Lu, que não podia). Nem me consigo lembrar se tinha fome, se pensei que era melhor comer algumas das barrinhas energéticas que tinha levada comigo, para evitar que me desse um piripaque hipoglicémico. Comi sem saborear algumas barrinhas, sozinha, sentada naquele átrio, num silêncio que nunca tinha sentido naquele hospital. Os meus ouvidos estavam a zunir, a adrenalina tinha feito o seu papel, mas agora descia a pique, tudo abrandava em mim, parecendo que passava uma eternidade.
Finalmente a porta abriu-se, mas era apenas uma enfermeira que sorri quando me vê levantar num supetão. Desaparece no corredor, mas logo regressa com um berço vazio. Volto a sentar-me. Passado um bocado volta a abrir a porta do bloco de par em par, mas desta vez o berço não está vazio. Sorri e chama-me. E foi ali, entre-portas que vi a Maria pela primeira vez. Era 00:25h. A Maria tinha nascido às 00:06.
Surreal talvez seja o melhor adjectivo para esse momento. Um misto de emoção, estranheza, de "afinal eras tu que estavas aí". O olhar é reciproco. A Maria estava de olho bem aberto, não perdendo pitada, e olhava-me com ar curioso, no mínimo. Tiro a primeira foto com o telemóvel e envio a tod@s quando aguardavam a boa nova. A enfermeira que entretanto tinha nos deixado ali no meio do corredor, volta e diz para entrar com ela numa das salas de recobro. Pergunto se posso pegar nela e diz-me que sim. Ficamos assim juntas, ela no meu colo até que vejo a Lu passar numa maca para a sala em frente. Quando o pessoal médico sai, entro com a Maria e é então que a Lu amamenta pela primeira vez a Maria, auxiliada por uma enfermeira que lhe vai dando instruções. Revejo a cena, outra vez o mesmo olhar, a Lu e a Maria como que a medirem-se, a conhecerem-se. Então ficamos sozinhas as 3, a Lu suspira, acalma o medo passado e regozija-se na bebé que teve.
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Parece tão longe, e ao mesmo tempo tão perto. Aquela bebé forte e simultaneamente tão frágil agora é uma menina, que nos surpreende com um questionário, como que a rever a lista de compras:
"Mãe e os 'pitos?"
"Os apitos estão aqui"
"Ah, boa!... Como zais xazer o baranha aqui no bolo? (ela queria um bolo do Homem Aranha)"
"Olha Maria, as mamãs não conseguem fazer o Homem Aranha"
Olhar triste, silêncio.
"Mas olha, pode ser um bolo com 3 meninas?
Sorriso ilumina-se. "SIMMMMMMMM, EEEEHHHHHHHHHHHHHH"
"E os copos mãe?"
"Estão ali, estás a ver?"
"Mãe! NÃO TEMOS PATOS!!!"
"Temos sim, olha aqui os pratos."
"Mas, mas... olha... não são do Homem Aranha. Olha, o pai do 'Cado compou patos do baranha!"
"Oh Maria, mas não havia quando nós comprámos".
"Mãe, e os 'péus?
"Os chapéus estão aqui, são do Mickey"
(silencio) "Mãe, mas e as meninas?"
"As meninas também podem por os chapéus do Mickey. Tu também gostas do Mickey!"
"A Maia gota do Mickey!... Olha, não temos colheres!"
"Temos, olha aqui."
Maria inspecciona as colheres. Antes que levantasse objecção por serem transparentes, a Lu diz:
"Olha, anda ver o que fizemos para a festa: gelatinas e pudins. Já viste que coloridos?"
Sorri de orelha a orelha "Ehhhhhhh, Obrigada mamã"
A Lu disse e dou-lhe razão. Para o ano é ela que vai organizar a festa de anos dela. Podem apostar.
2011/01/27
A cirurgia mete-me um bocadinho de medo, mas o que me custa mais é pensar no pós-operatório. Como se explica a cirurgia, que depois vai ter que ficar quietinha, enfim... estas coisas todas.
Ela tem uma relação tão boa com os médicos e com a medicina e tenho pena se isto a for prejudicar. Sempre tomou remédio sem dramas, de livre vontade, vai às consultas, toma vacinas sem problema nenhum e quando faz um doi-doi ou tem tosse diz logo que tem que ir à doutora porque está doente.
Mas e era mesmo necessário isto aos 3 anos???
2011/01/26
Auxuliar de memória I
2011/01/20
E se se fossem encher de moscas?
Sex appeal ( ou ao ouvido)
Será que isto conta como preliminares?
2011/01/19
Tudo passa, tudo sempre passará
Ouvindo esta música desde ontem à noite, e achando que faz todo o sentido. A Lu disse-me e bem, que é "ciência da vida".
Como uma onda no mar
Lulu Santos & Caetano Veloso
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir
Pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
PS- Para o pessoal do Brasil, um abraço e votos que estes tempos que estão vivendo passem em breve.
2011/01/18
2011/01/12
2011/01/10
2011/01/07
Quando era uma chavala, olhava para este anuncio e pensava que isto é que era serenidade de espírito. Podia estar tudo às avessas, mas ficaria tudo bem se estivesse num carocha à beira praia, a ver o nascer do sol, com uma caneca de Nescafé fumegante entre as mãos. Agora sei que provavelmente o que aconteceria era que quando chegasse à praia o sol já teria nascido, a resistência não funcionava e não conseguiria ultrapassar os obstáculos no meu caminho, porque os levo para todo lado sempre a azucrinar-me a cabeça. O que eu queria ser aquela moça.
2011/01/06
Sabem a crise do açúcar?
Na semana do Natal após "ruptura" de stock nos hipermercados, 1 kg de açúcar custa 0,89€.
Coisa pouca, mas os Senhores desta guerra sabem encher o papo grão a grão.
Foi um almoço muito bom. Pela partilha, pelo ambiente descontraído. Por não me sentir travada de dizer o que me apetece.
Selo e desafio
Assim:
1. Referir quem ofereceu o selo: Nikkita
2. Qual é o teu chá preferido? Se me perguntassem isto à 4 semanas atrás não saberia responder. Agora já sei: é o Chá de Natal do Algarvespice. Antes disse talvez dissesse chá preto com leite (à inglesa). Ou roiboos. Ou chá branco.
3. Quantas colheres de açúcar costumas pôr? Nenhuma. Não gosto de chá doce. Excepto se for chá preto com leite. Nesse caso ponho 1 1/2.
4. Passar o selo a 6 pessoas: Para quem quiser, mas pronto, quem me aquece o coração bloguisticamente são:
Bad hair day
- Nina, mas tu já te penteaste?
Quem disser que os cabelos encaracolados são mais fáceis, porque é só dar um jeito e estão sempre bem, MENTE!!!
2011/01/05
Xixi no banho
Feliz Ano Novo e tal...
De caminho, entre o velho e novo ano, uma resolução. A mudança em perspectiva, e como sempre que a mudança espreita... o medo. Sempre foi assim. O medo que o adicionar de novas parcelas a uma equação altere o resultado de uma forma menos positiva. Na vida não é possível fazer Ctrl+Z a maior parte das vezes. Não me dou bem com dicotomias.
A minha força motriz não é interna. O que não é de todo bom sinal. O que seria de mim sem ela?